Carlos Guilherme do Valle, Biosocial Activism, Identities and Citizenship: Making up ‘people living with HIV and AIDS’ in Brazil.

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Carlos Guilherme do Valle, Biosocial Activism, Identities and Citizenship: Making up ‘people living with HIV and AIDS’ in Brazil.. in: Vibrant – Virtual Brazilian Anthropology, v. 12, n.2. July to December 2015. Brasília, ABA. Available at https://vibrant.org.br/issues/lastest-issue-v-12-n-2-07-122015/carlos-guilherme-do-valle-biosocial-activism-identities-and-citizenship-making-up-people-living-with-hiv-and-aids-in-brazil/

Abstract

This article discusses how Brazilian AIDS activism has emerged and been reconfigured over the last 25 years. I analyze how societal forms were created and particular problems emerged in a specific context affected by the AIDS epidemic. Based on ethnographic research in concrete contexts in Brazil, I follow the ways by which people have united around various ideas and practices related to life, health and illness, morality and politics. People affected by the epidemic were engaged in sociality, identity formation and the definition of a wide range of health, political and judicial demands, which take a particular biosocial activism as their main form of collective mobilization. My main aim is to reflect, therefore, on the formation of particular biosocial worlds, socialities, collectivities and identities related to specific modes of subjectification surrounding life and death, biomedicine and biotechnologies, politics and citizenship.

Keywords: AIDS, Biosocial Activism, Identity, Sociality, Biomedicine.

Resumo

Este artigo discute como o ativismo brasileiro de AIDS emergiu e foi sendo reconfigurado nos últimos 25 anos. Analiso como formas societárias têm sido criadas e problemas particulares emergiram em um contexto específico afetado pela epidemia da AIDS. Apoiado em pesquisa etnográfica em contextos concretos do Brasil, investiguei os modos através dos quais pessoas se reuniram em termos de várias ideias e práticas relacionadas à vida, saúde e doença, moralidade e política. As pessoas afetadas pela epidemia engajaram–se em socialidade, formação identitária e na definição de amplas demandas judiciais, políticas e de saúde, que tiveram um ativismo biossocial particular como sua principal forma de mobilização coletiva. Meu principal objetivo é refletir, portanto, sobre a formação de mundos biossociais particulares, socialidades, coletividades e identidades relacionadas a modos de subjetivação específicos envolvendo vida e morte, biomedicina  biotecnologias, política e cidadania.

Palavras-chave: AIDS, Ativismo Biossocial, Identidade, Socialidade, Biomedicina.

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