Luiz Fernando Rojo, Borrando los sexos, creando los géneros

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ROJO, Luiz Fernando. Borrando los sexos, creando los géneros: construcción de identidades de género en los deportes ecuestres en Montevideo y Río de Janeiro. in: Vibrant – Virtual Brazilian Anthropology, v. 6, n. 2. July to December 2009. Brasília, ABA. Available at https://vibrant.org.br/issues/v6n2/luiz-fernando-rojo-borrando-los-sexos-creando-los-generos/

Abstract

Among the many Olympic events, men and women normally square off exclusively against people of the same sex. However, in one of them – equestrianism – male and female riders compete in all of the events without separation of sex. How does this peculiarity of practicing the only sport in which, from the lowest categories on up, men and women compete against one another, change the production of gender identities? These are a principal question that has guided my broader comparative research into gender relationship in equestrianism of Montevideo (Uruguay) and Rio de Janeiro (Brazil). From the end of 2006 to June 2008, I had the opportunity to follow a number of jumping and dressage competitions, and to conduct a series of interviews with current and former riders of ages varying from 12 to 70 years old. This fieldwork could points to me the importance of crossing emotions and body construction in the gender identities analysis.

Keywords: gender identities; emotions; equestrianism; habitus

Resumo

Em praticamente todos os eventos olímpicos, homens e mulheres competem exclusivamente contra pessoas do mesmo sexo. Entretanto, em um esporte específico – o hipismo – não ocorre esta separação. Como esta particularidade de praticar o único esporte no qual, em todas as suas modalidades, homens e mulheres participam juntos, modifica a constituição das identidades de gênero? Esta foi a principal questão que orientou a pesquisa que realizei sobre as relações de gênero no hipismo, abordando comparativamente as cidades de Montevidéu (Uruguai) e Rio de Janeiro (Brasil). Esta pesquisa foi realizada entre o final de 2006 e junho de 2008, período no qual pude acompanhar uma série de competições de salto e adestramento e realizar diversas entrevistas com antigos e atuais cavaleiros e amazonas entre doze e setenta anos de idade. A partir deste trabalho de campo, pude identificar a importância de pensar as identidades de gênero desde suas relações com as emoções e as construções corporais presentes neste esporte.

Palavras-chave: identidades de gênero; emoções; hipismo; habitus

Resumen

En casi todos los eventos olímpicos, hombres y mujeres compiten exclusivamente contra personas del mismo sexo. Sin embargo en uno de ellos – los deportes ecuestres – no se efectúa esta separación. ¿Cómo cambia la construcción de las identidades de género practicar este deporte en el cual, en todas sus modalidades, hombres y mujeres compiten unos contra los otros? Esta es la principal interrogante que orientó mi investigación comparativa de las relaciones de género en los deportes ecuestres en Montevideo (Uruguay) y Rio de Janeiro (Brasil). Entre fines de 2006 hasta junio de 2008, tuve la oportunidad de observar diversas competencias de salto y adiestramiento y realizar una serie de entrevistas con actuales y antiguos caballeros y amazonas de edades entre los 12 hasta los 70 años. A partir de este trabajo de campo pude analizar la importancia de pensar las identidades de género desde su relación con las emociones y las construcciones de la corporeidad.
Palabras-llave: identidades de género; emociones; deportes ecuestres; habitus

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