Call for Papers: Dosier temático “Antropologías del gestionar: formas y fórmulas de gobierno en nuestras latitudes”

Organizadoras

María Gabriela Lugones – Universidad Nacional de Córdoba, Facultad de Filosofía y Humanidades, Facultad de Lenguas
negralugones@gmail.com

María Lucía Tamagnini – Universidad Nacional de Córdoba, Facultad de Filosofía y Humanidades, Departamento de Antropología
lucia.tamagnini@gmail.com

María Cecilia Díaz – Universidad Nacional de Córdoba, Facultad de Filosofía y Humanidades, Departamento de Antropología
mcecilia.diaz@gmail.com

El presente dossier surge de diálogos entre investigaciones socioantropológicas que exploran dimensiones protectivas de políticas estatales, la implantación de la fórmula “buenas prácticas”, así como ejercicios de gobierno de poblaciones. Se trata de pesquisas etnográficas que, con referentes empíricos muy diversos, aunamos bajo la órbita de unas antropología del gestionar. Desde este ángulo, convocamos trabajos que exploren sentidos sociales y modalidades cotidianas de gestión en distintos contextos (g)locales y en el horizonte de los gobiernos llamados neoliberales y/o neoconservadores. Esperamos contribuciones que a) aborden gestión(es) como vía de despolitización “técnica”; b) enfaticen la conjunción de administración y pedagogía en ejercicios gubernamentales; c) enfoquen la producción de conocimientos y la formación de especialistas en diferentes escalas institucionales; d) describan modalidades online del hacer gestiones no solo estatales; e) estudien experiencias y situaciones asociadas a las acciones de tramitar convenios, solicitar financiamientos, completar formularios y presentar proyectos; f) consideren la agencia de los documentos y en tales actos reconozcan la constitución de gestores; g) contemplen las implicancias de las actuaciones de gestión en la producción de subjetividades y sujeciones.

Tomamos como punto de partida la ubicuidad de la categoría “gestión” en tanto fórmula asociada a acciones gubernamentales, períodos o mandatos de gobierno y prácticas administrativas de diversa índole. Junto a la omnipresencia de esa categoría en las últimas décadas de nuestra región, observamos el uso expandido de la fórmula “buenas prácticas” como recurso tanto gubernamental cuanto no gubernamental. Es por ello que también abrimos este llamado a textos que focalicen en modalidades de implantación de la fórmula BP en distintos contextos y escalas.

Así, queremos reunir trabajos que tematicen ejercicios de gestión sobre y con mujeres, niñeces, adolescentes, vejeces, personas con discapacidad, científicos, artistas, gestores culturales, emprendedores, diversidades; políticas estatales a nivel municipal, provincial y nacional que instrumentalicen tecnologías de gobierno de cuño neoliberal y/o neoconservador; acciones gubernamentales articuladas con la cooperación internacional y/o remisibles a convenciones y tratados internacionales de derechos; actuaciones de organizaciones, movimientos sociales y activismos en su interlocución con agencias estatales. Son bienvenidas contribuciones basadas en investigaciones empíricas y/o bibliográficas; discusiones teóricas y/o metodológicas; estudios de caso o revisiones de literatura académica.

Fecha final para envío de artículos: 17 de agosto de 2022

Para instrucciones, click aqui.


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Chamada: Dossiê Temático “Antropologias das gestões: formas e fórmulas de governo em nossas latitudes”

Organizadoras

María Gabriela Lugones – Universidad Nacional de Córdoba, Facultad de Filosofía y Humanidades, Facultad de Lenguas
negralugones@gmail.com

María Lucía Tamagnini – Universidad Nacional de Córdoba, Facultad de Filosofía y Humanidades, Departamento de Antropología
lucia.tamagnini@gmail.com

María Cecilia Díaz – Universidad Nacional de Córdoba, Facultad de Filosofía y Humanidades, Departamento de Antropología
mcecilia.diaz@gmail.com


Este dossiê decorre de diálogos entre pesquisas socioantropológicas que exploram dimensões protetivas das políticas estatais, a implementação da fórmula das “boas práticas”, bem como exercícios de governo de populações. Se trata de pesquisas etnográficas que, partindo de referenciais empíricos muito diversos, reúnem-se sob a órbita de uma antropologia da gestão. Desde essa perspectiva, convocamos trabalhos que explorem sentidos sociais e modalidades cotidianas de gestão em diferentes contextos (g)locais e no horizonte dos chamados governos neoliberais e/ou neoconservadores. Esperamos contribuições que a) abordem a gestão como uma via de despolitização “técnica”; b) enfatizem a conjunção entre administração e pedagogia nos exercícios de governo; c) enfoquem a produção de conhecimento e a formação de especialistas em diferentes escalas institucionais; d) descrevam modalidades online do fazer da gestão (estatal ou não); e) estudem experiências e situações associadas às ações de tramitar convênios, solicitar financiamentos, preencher formulários e apresentar projetos; f) considerem a agência dos documentos e, em tais atos, reconheçam a constituição de gestores; g) considerem as implicações das práticas de gestão na produção de subjetividades e sujeições.

Tomamos como ponto de partida a onipresença da categoria “gestão” como fórmula associada a ações governamentais, períodos ou mandatos de governo e práticas administrativas de diversos tipos. Juntamente com a onipresença dessa categoria nas últimas décadas em nossa região, observamos o uso ampliado da fórmula “boas práticas (BP)” como recurso tanto governamental quanto não-governamental. É por isso que também abrimos esta chamada para textos que tenham como foco modalidades de implementação da fórmula das BP em distintos contextos e escalas.

Assim, queremos reunir trabalhos que tematizem exercícios de gestão sobre e com mulheres, crianças, adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, cientistas, artistas, gestores culturais, empreendedores, diversidades; políticas estatais nos níveis municipal, estadual e nacional que instrumentalizem tecnologias de governo de cunho neoliberal e/ou neoconservadoras; ações governamentais articuladas com a cooperação internacional e/ou que remetam a convenções e tratados internacionais sobre direitos; a atuação de organizações, movimentos sociais e ativismos em interlocução com agências estatais. São bem-vindas contribuições baseadas em pesquisa empírica e/ou bibliográfica; discussões teóricas e/ou metodológicas; estudos de caso ou revisões da literatura acadêmica.


Data final para envio de artigos: 17 de agosto de 2022

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